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Convenção das Igrejas Batista Sião do Brasil, uma ornização oficial em pleno funcionamento de acordo com os preceitos estatutários, tendo como pilar básico; Congregar e filiar Igrejas e Ministros do evangelho, bem como realizar evangelismo no Território Nacional e no Exterior. Abrir e estabelecer campos e Missões evangelísticas. Realizar atividades sociais, educação e saúde no âmbito Denominacional. Realizar Congressos Nacionais, Regionais, Estaduais e Municipais.

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 A Convenção das Igrejas Batista Sião do Brasil através de seu Departamento Jurídico, prestará assessoria Jurídica com consulta gratuita com Advogado. Causas: Trabalhistas, aposentadoria, auxilio doença, indenizações, direito do Consumidor, verticalidade salarial para Policiais e Bombeiros Militares ativos e inativos (Praças e Tenentes). OBS; Policiais e Bombeiros Militares do Estado do Rio Grande do Sul.Local: Templo Evangélico Batista Sião, rua Aparício Britto, bloco 66 A anexo, nos blocos da Cohab Feitoria, parada 01, São Leopoldo RS. Fones: (51) 35893533 - 85460149 - 91876207 - 92481698. Presidente: Presbítero Vilson da Silva

Os Presbíteros, Bispos e Anciãos. Cargos máximo na CIBS.

Conforme a Bíblia, os Presbíteros, Bispos e anciãos das Igrejas são superiores a todos os cargos nas Convenções´Conselhos e Igrejas. Até hoje a composição ministerial está indo em contra-mão de direção. Os Apóstolos são subordinados aos Pastores? Leiam em Atos dos Apóstolos 1:20. Matias foi escolhido Apóstolo (Bispo) em lugar de Judas que morreu enforcado após ter traído o nosso Senhor e salvador Jesus. O Apóstolo Pedro se declarou Presbítero da Igreja sendo ele Apóstolo, 1ª Pedro 5:1 e 2. O Apóstolo Paulo em Tito 1:5-16, ordena que sejam estebelecidos Presbíteros de cidade em cidade, e nunca se diz na Bíblia que foi estabelecidos Pastores de cidade em cidade, e nunca se convocou Pastores para as reuniões em Jerusalém, pelo contrário! Os Presbíteros eram convocados inclusive para as reuniões polemicas. As sete Igrejas da Ásia eram os Presbíteros. Os Obreiros de diferentes cargos que vierem para a Convenção das Igrejas Batista Sião do Brasil (CIBS) serão novamente consagrado, pois só os Presbíteros podem consagrar Obreiros de diferentes cargos, 1ª Timóteo 4:14. A Presidência das Igrejas e Convenções são cargos exclusivos dos Presbíteros, inclusive os salários, 1ª Timóteo 5:17 e 18. Em 1ª Pedro 2:25. Pedro declara que Jesus é o Pastor e Bispo das almas. Que quer dizer Bispo? O mesmo que Presbítero. O nosso Deus e pai é inferior a Pastor? Leiam em Daniel 7: 9, 13 e 22. Deus é Ancião de dias. Clic no linck abaixo e leiam com atenção o que diz outra página;
https://www.estudosdabiblia.net/2003425.htm
https://www.iglesiareformada.com/Tokashiki_oficio_presbitero.html 

Os desafios na vida do novo cristão (18)

O que são presbíteros?

Quando o apóstolo Paulo convocou os presbíteros da igreja de Éfeso para que se reunissem em Mileto, nas instruções que lhes passou, ele se referiu a eles como supervisores (bispos) e lhes deu a incumbência de alimentar (cuidar, apascentar) a igreja (Atos 20:28). Com esses termos aprendemos muito sobre os presbíteros e sobre a natureza de sua tarefa. 

São “anciãos” porque não são novatos, mas sim mais velhos na fé e já tiveram tempo para desenvolver a sua maturidade espiritual (1 Timóteo 3:6). Como supervisores, eles “governam” a igreja local como um homem “governa” a sua própria família (1 Timóteo 5:17; 3:5,12). Isso inclui, claro, a tomada de decisões dentro do âmbito daquilo que é autorizado por Deus, embora eles devam tomar o cuidado de não “dominar” os irmãos (1 Pedro 5:3). Como pastores, estão para a congregação como um pastor de ovelhas para o rebanho. Por isso, eles alimentam com a palavra de Deus, ajudando o rebanho a crescer espiritualmente e ficando alertas contra quaisquer perigos de erro ou pecado, que seria uma ameaça para o bem-estar espiritual do rebanho. Não somente se fará necessária uma dieta espiritual bem equilibrada, mas eles também precisarão advertir ou admoestar os insubmissos, consolar os desanimados, amparar os fracos e ser longânimo para com todos (1 Tessalonicenses 5:14). 

Muitos cristãos novos não conhecem os perigos que enfrentam, desconhecendo também a plenitude de suas necessidades espirituais. Cristo providenciou para que esses presbíteros velam por vossa alma(Hebreus 13:17). Todos os que se tornam cristãos devem fazer questão de que “acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam” (1 Tessalonicenses 5:12-13). 

Os presbíteros qualificados servirão de exemplo para o rebanho quanto ao caráter, à atitude e ao decoro (1 Pedro 5:3). Quando vemos o ensino de Cristo exemplificado na prática, fica mais fácil segui-lo. Essa é uma das maneiras dos cristãos seguirem a orientação dos presbíteros. Além disso, quando a experiência deles com a palavra os leva a um discernimento mais claro de como aplicar devidamente a palavra de Deus à nossa vida individual ou ao funcionamento coletivo da igreja, devemos ser receptivos para com os seus esforços de nos conduzir através do ensino. Isso não significa simplesmente nos entregarmos à fé deles, mas deixar que eles nos orientem no desenvolvimento de nossa própria fé, pela qual ficamos de pé ou caímos diante do Senhor. 

Não só os irmãos devem procurar conhecer os seus presbíteros, estimá-los devidamente e seguir o seu exemplo e ensinamento à medida que eles seguem Cristo, mas são ordenados que: Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma(Hebreus 13:17). Quando eles tomam as decisões que estão em harmonia com a vontade de Deus, os irmãos devem unir-se e com um só propósito trabalhar em harmonia em relação à liderança do presbítero. Quando reconhecemos o caráter, a maturidade e a experiência deles e reconhecemos também que eles se esforçam para evitar um governo arbitrário (governando antes para o bem da obra do Senhor), podemo-nos entregar mais facilmente à opinião deles, ainda que as nossas próprias opiniões divirjam das deles. 

Devemos cultivar um espírito de submissão para que fique mais fácil nos entregar e obedecer. Se entendermos a oração que Cristo fez pedindo a unidade do corpo, também veremos a necessidade de nos submeter (João 17:17). Se acontecer de alguma vez o presbítero conduzir a igreja erroneamente a um ato contrário ao que Cristo autorizou, a obrigação do cristão é bem clara:Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens(Atos 5:29). 

O plano de Deus é que haja vários presbíteros em cada igreja local (Atos 14:23; Filipenses 1:1). Os homens designados como presbíteros devem estar de acordo com a descrição que Deus fornece nas Escrituras (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Os presbíteros cuidam do rebanho de Deus, no meio que estão, exercendo a supervisão dele (1 Pedro 5:1-2). Deve-se ressaltar que os presbíteros não cuidam de rebanhos (plural) de Deus, mas do rebanho (singular) de Deus, no meio que estão. A supervisão deles se limita a uma igreja local em que foram nomeados. Embora é comum a idéia de que um bispo esteja a frente de uma diocese composta de várias igrejas, a palavra diocese nem se encontra nas Escrituras e a supervisão dos bispos e presbíteros é sobre a igreja local em que são ordenados. Devemos nos ater à organização que Deus estabeleceu para a sua igreja e não fazer dos presbíteros algo que o Senhor jamais quis. 

–por H. Dave Bradford

 

 


 

 

A origem do ofício de presbítero
 
Rev. Ewerton Barcelos Tokashiki
 
O sistema de governo presbiteriano significa que a igreja local é regida pelos presbíteros. Não é congregacionais (onde todos decidem pelo voto direto), nem episcopais (onde apenas um superior decide), mas é uma igreja democrática que é representada pelos presbíteros. Segue abaixo os princípios do governo presbiteriano:
 
1.      Cristo é a Cabeça da sua Igreja e a Fonte de toda a sua autoridade. Esta autoridade encontra-se escrita na Escritura, de modo que, todos têm acesso ao seu conhecimento.
 
2.      Todos os crentes devem estar unidos entre si e ligados diretamente a Cristo, assim como os diversos membros de um corpo, que se subordinam à direção da cabeça.
 
3.      Cristo exerce a sua autoridade em sua Igreja, por meio da Palavra de Deus e do seu Espírito.
 
4.      O próprio Cristo determinou a natureza do governo de sua Igreja.
 
5.      Cristo dotou tanto a membros comuns como aos oficiais de sua Igreja com autoridade, sendo que os oficiais receberam adicional autoridade, como é requisito para realização dos seus respectivos deveres.
 
6.      Cristo estabeleceu apóstolos como os seus substitutos, entretanto, eram de caráter transitório. O ofício de apóstolo cessou, mas a sua autoridade é preservada pelos seus escritos, isto é, o Novo Testamento.
 
7.      Cristo providenciou para o específico exercício da autoridade por meio de representantes (os presbíteros), a quem separou para a preservação da doutrina, adoração e disciplina na Igreja. Os presbíteros têm a responsabilidade permanente de pastorear a Igreja de Cristo.
 
8.      A pluralidade de presbíteros numa igreja local é a liderança permanente até a segunda vinda de Cristo.
 
 
 
A palavra "presbítero" é uma transliteração do grego presbyterós, que significa literalmente "ancião". No sentido do Novo Testamento, quando se refere à liderança da Igreja Cristã, indica uma pessoa que possuí um ofício de autoridade, mas, em outros contextos do grego coinê, [1]pode-se referir simplesmente a um homem idoso. A palavra presbyterion encontrado em Lc 22:66; At 22:5 e 1 Tm 4:14 significa "concílio de anciãos". Herman Ridderbos observa que o ofício de presbítero "certamente possuí antecedentes patriarcais e se originou no judaísmo, onde é a designação de uma classe social." [2] Então, não era necessariamente a liderança realizada somente por homens idosos, mas idôneos. A palavra indica no Novo Testamento não a maturidade biológica, mas a espiritual, ou seja, não especificamente a sua idade, mas a transformação que o discípulo de Cristo alcançou sobressaindo aos demais, deixando de ser considerado neófito (1 Tm 3:6).
 
Desde o Antigo Testamento o sistema de governo é exercido através de anciãos (presbíteros). Tanto Moisés, como os sacerdotes e levitas, os juízes e os reis de Israel, eram auxiliados pelos "anciãos de Israel" (Êx 3:16-18; 4:39; 17:5-6; 18:13-17; 19:7; 24:1, 9-11; Lv 4:15; 9:1-2; Nm 11:14-25; Dt 5:23; 22:15-17; 27:1; Js 7:6; 8:33; Jz 21:16; 1 Rs 8:1-3; 1 Cr 21:16; Sl 107:32; Ez 8:1). Este era o exercício comum de governo do povo de Deus na antiga Aliança.
 
A prática do povo de Israel de ser governado pelos anciãos (presbíteros) continuou no Novo Testamento. O julgamento de Jesus foi realizado no amanhecer, quando "reuniu-se a assembléia dos anciãos do povo, tanto os principais sacerdotes como os escribas, e o conduziram ao Sinédrio..." (Lc 22:66; veja também At 22:5).
 
O sistema de governo pelos anciãos (presbíteros) foi mantido num processo natural de continuidade da antiga para a nova Aliança na Igreja Cristã. Paulo não inventou um novo sistema de governo para as igrejas que implantou, apenas o adaptou para uma perspectiva e necessidade cristã. A pluralidade de anciãos (presbíteros) em cada igreja local era o padrão estipulado para que aquela comunidade pudesse ser governada. Esta era a prática de Paulo (At 14:23), e foi assim que ele instruiu os pastores que lhe sucederam (2 Tm 2:2; Tt 1:5). Rudolf Bultmann conclui que
 
um conselho dos "presbíteros" é por excelência uma instituição na qual se unem a validade de autoridade ex officio; e justamente por meio dele a autoridade de lideranças pôde ser fortalecida. A formação de um colégio de presbíteros também não foi algo extraordinário, porque a comunidade cristã procedeu também neste ponto conforme o modelo das comunidades sinagogais judaicas; quanto à sua forma, a comunidade primitiva apresentava-se inicialmente como uma sinagoga dentro do judaísmo. [3]
 
 
 
Os presbíteros sucederam aos apóstolos como liderança da Igreja. Enquanto os apóstolos ainda eram vivos, os presbíteros simultaneamente exerciam o governo ao seu lado (At 11:30; 15:2; 20:17-35; Tg 5:14; 1 Pe 5:1-4). Quando o apostolado cessou, os presbíteros continuaram, e são estes que devem governar a Igreja, como substitutos dos apóstolos e representantes da autoridade de Cristo. Como já foi observado o apostolado foi um ofício transitório. Não há apóstolos hoje. Eles formavam um grupo único com as seguintes características: [4]
 
1.      Eles foram pessoalmente escolhidos, chamados, instruídos e designados por Cristo, e não por qualquer outra instituição humana.
 
2.      Eles foram testemunhas oculares do Jesus histórico (Mc 3:14; Jo 15:27; At 1:21,22; 1 Co 9:1; 15:8-9).
 
3.      Foi-lhes prometido uma inspiração especial do Espírito Santo, que iria tanto lembra-los de tudo o que Jesus lhes ensinou, guiando-os à toda verdade (Jo 14:25-26; 16:12-15).
 
 
 
Os apóstolos participaram desta transição de autoridade. (1 Pe 5:1; 2 Jo vs.1; 3 Jo
 
vs.1). Houve uma transferência de autoridade dos apóstolos para os presbíteros. Quando o ofício apostólico desapareceu permaneceram apenas os presbíteros que foram instituídos, ordenados e estabelecidos em todas as igrejas. Esta transição pode ser verificada através de documentos nos primeiros séculos da Igreja. Clemente de Roma, entre 95 a 98 d.C., afirma que os apóstolos
 
pregavam pelos campos e cidades, e aí produziam suas primícias, provando-as pelo Espírito, a fim de instituir com elas bispos e diáconos dos futuros fiéis. Isso não era algo novo: desde há muito tempo, a Escritura falava dos bispos e dos diáconos. Com efeito, em algum lugar está escrito: "estabelecerei seus bispos na justiça e seus diáconos na fé." [5]
 
 
 
Em outro lugar ele ainda menciona os termos episcopado, geralmente traduzido por bispo ou supervisor, e presbíteros, como sendo intercambiáveis. Ele afirma que os
 
nossos apóstolos conheciam, da parte do Senhor Jesus Cristo, que haveria disputas por causa da função episcopal. Por esse motivo, prevendo exatamente o futuro, instituíram aqueles de quem falávamos antes, e ordenaram que, por ocasião da morte desses, outros homens provados lhes sucedessem no ministério. Os que foram estabelecidos por eles ou por outros homens eminentes, com a aprovação de toda a igreja, e que serviram irrepreensivelmente ao rebanho de Cristo, com humildade, calma e dignidade, e que durante muito tempo receberam o testemunho de todos, achamos que não é justo demiti-los de suas funções. Para nós, não seria culpa leve se exonerássemos do episcopado aqueles que apresentaram os dons de maneira irrepreensível e santa. Felizes os presbíteros que percorreram seu caminho e cuja vida terminou de modo fecundo e perfeito. Eles não precisam temer que alguém os afaste do lugar que lhes foi designado. [6]
 
 
 
        O mais antigo manual de catecúmenos, conhecido como Didaquê, instrui que "escolham para vocês bispos e diáconos dignos do Senhor. Eles devem ser homens mansos, desprendidos do dinheiro, verazes e provados, porque eles também exercem para vocês o ministério de profetas e mestres." [7] Novamente, usa-se o título bispo em lugar de presbíteros para se referir ao mesmo oficial. Não é ao sistema episcopal que os autores da Didaquê fazem menção, pois estes bispos eram eleitos pela igreja, e não por um colégio episcopal.
 
 
 
 
 
Rev. Ewerton B. Tokashiki